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7 oct 2009

Entrevista a Soledad (Brasil)

El más importante periódico del sur de Brasil ha publicado hoy una nota sobre el show que Soledad Pastorutti realizará en la ciudad de Bagé el próximo 14 de octubre.

En la nota se resalta la importancia de la santafecina para la música argentina además de la creciente admiración de los gaúchos, principalmente en la frontera brasilera, por el Tifón.

Soledad: “A internet leva minha voz onde nunca sonhei”

Zero Hora– Do festival de Cosquín de 1996 até agora, o que mudou?
Soledad – Estou mais madura como mulher. Era muito criança quando lancei meu primeiro CD (Poncho al Viento, de 1996). Hoje canto melhor e aprendi mais a fundo a música argentina. Canto o que acho melhor para mim, o que mais gosto.

ZH – É muito difícil encontrar seus discos no Brasil, no entanto, você já tem um expressivo grupo de fãs no Rio Grande do Sul. Como isso foi possível?
Soledad – A internet ajuda muito para que minhas músicas e minha voz entrem em países onde eu sequer sonhei que conhecessem meu nome, como Peru, Equador, México, Colômbia, Espanha. Um dos maiores desafios é me afirmar no Brasil, onde é sempre difícil a inserção de um artista que cante espanhol.

ZH – O álbum Soledad marcou sua volta ao folclore argentino, já que em 1999 você lançou Yo Si Quiero Mi País, um disco bem mais pop e que provocou desconfiança da “velha guarda”. Como foi essa aproximação com o pop?
Soledad – Realmente, foi uma troca brusca que não agradou meus fãs. Mas para mim foi uma grande experiência poder trabalhar com Emilio Estefan (produtor cubano que já colaborou com Shakira e Ricky Martin). Vendo hoje, acredito que foi um dos meus melhores trabalhos.

ZH – Sua música é apreciada por várias gerações. Por que isso acontece?
Soledad – Porque meu trabalho é heterogêneo, faço coisas que agradam a ambos os públicos. Também porque ambas as partes sabem que são respeitadas e participam de igual maneira nos shows.

ZH – Que lugares do Rio Grande do Sul você conhece?
Soledad – Conheço muito pouco do Rio Grande do Sul, só Porto Alegre e Santa Rosa. Mas fico muito surpresa com o calor dos gaúchos, como conhecem e respeitam minha música.

Fuente: Zero Hora (Brasil)
¡Muchas gracias Lidi,
corresponsal de Simplemente Sole en Brasil!

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